A MORTE
A morte é uma flor que só abre uma vez.
Mas quando abre, nada se abre com ela.
Abre sempre que quer, e fora de estação.
E vem, grande mariposa, adornando caules ondulantes.
Deixa-me ser o caule forte da sua alegria.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário