Escrever é um ato de resistência.
Escrever é um ato poético.
Escrever é desvelar o imaginário.
Escrever é escrever o perdido, o indizível e a impossibilidade de captar e recuperar as coisas do outrora, a tentativa de recuperar o primeiro grito, não só as coisas em sua novidade, mas o momento do antes, a palavra aquém da linguagem, as coisas que brotam e que são fonte da linguagem. Ou em outras palavras: a linguagem afetada pelo silêncio é o ninho. Como o visível afetado pela obscuridade é o sonho.
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