Saiu na Folha do último domingo uma matéria sobre o pianista Keith Jarret. Nela ele disse:
"O ano passado me ensinou muito sobre a natureza humana.
As pessoas são profundas, as pessoas são criaturas com pouco a que se apegar.
Tocar pode ser uma viagem a um território emocional, mas também representa um salva-vidas."
No I Ching - O livro das mutações datado de 3.000 anos a.c possui uma parte dedicado à música: Yo Ching. Nela há uma passagem que diz mais ou menso assim:
sobre a música:
"o mais profundo da emoção com o qual ainda não se pode conhecer".
Um amigo meu e grande artista, Rufo Herrera, disse outro dia algo do tipo:
(não me lembro das palavras tim-tim po tim-tim. Espero não estar traindo as palavras de um amigo).
"Nós ainda não compreendemos ou 'captamos' o que a música tem a nos oferecer. A música está muito a frente de nós".
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